quarta-feira, 4 de novembro de 2009

A influência da concentração na rapidez de uma transformação

Objetivos:

- Verificar a influência da concentração da reatividade de metais na velocidade da reação.

Introdução teórica:

Uma reação química ocorre quando certas substâncias sofrem transformações em relação ao seu estado inicial. Para que isso possa acontecer, as ligações entre átomos e moléculas devem ser rompidas e devem ser restabelecidas de outra maneira. Não existe uma velocidade geral para todas as reações químicas, cada uma acontece em sua velocidade específica.

A velocidade das reações químicas depende de uma série de fatores: a concentração das substâncias reagentes, a temperatura, a luz, a presença de catalisadores, superfície de contato. Esses fatores nos permitem alterar a velocidade natural de uma reação química, vejamos por que:



  • Concentração de reagentes: Quanto maior a concentração dos reagentes, mais rápida será a reação química. Essa propriedade está relacionada com o número de colisões entre as partículas.










  • Temperatura: De um modo geral, quanto maior a temperatura, mais rapidamente se processa a reação. Podemos acelerar uma reação lenta, submetendo os reagentes a uma temperatura mais elevada.






  • Luz: Certas reações, as chamadas reações fotoquímicas, podem ser favorecidas e aceleradas pela incidência de luz. Podemos retardar a velocidade de uma reação diminuindo a quantidade de luz.








  • Catalisadores: São substâncias capazes de acelerar uma reação.







  • Superfície de contato: Quanto maior a superfície de contato dos reagentes, maior será a velocidade da reação.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

CURVA DE AQUECIMENTO - Parafina

*Foto da parafina passando do estado sólido para o líquido

Introdução:
A parafina é uma substância derivada do petróleo descoberta por Carl Reichenbach. Entre suas características estão a pureza e o brilho, também é usada como combustível. A parafina geralmente é de cor branca, sem cheiro e sem gosto. Seu ponto positivo principal é o fato de não ser tóxica. Essa substância possui propriedades termoplásticas e de repelência à água, sendo usada grandemente na proteção de diversas aplicações, como em embalagens, na fabricação de velas, devido à característica de ser usada como combustível é o elemento principal. Também podemos citar o uso da parafina na fabricação de cosméticos, giz de cera, adesivos, etc.


Materiais:
- bécker
- termômetro
- manta de amianto
- tripé
- bico de bunsen
- luva térmica

Procedimento:
Colocamos 40g parafina no bécker e pusemos para aquecer, até ir formando um espécie de "água" feita de parafina. Medindo de 30 em 30s obtivemos as seguintes temperaturas:
Inicial - 25ºC 30s - 30ºC 60s - 41ºC 90s - 58ºC 120s - 66ºC 150s - 74ºC 180s - 77ºC 210s - 82ºC 240s - 89ºC 270s - 91ºC 300s - 92ºC 330s - 93ºC


Conclusão
Vimos que a parafina demorou alguns segundos até aquecer totalmente e formar uma "água", que depois posso sr utilizadas junto com corantes diversos para fazer velas, de diversos tamanhos e formatos.


*Devido à um erro técnico, esse experimento não possui gráfico

CURVA DE AQUECIMENTO - Água com sal

Introdução
Com a ajuda do Profº Marcos Vogel, separamos os materias para realizar esse experimento. Seguimos o que foi pedido e, observamos as temperaturas aumentando gradativamente de acordo com o tempo até alcançar o ponto de ebulição.

Materiais:
- becker
- termômetro
- manta de amianto(para aquecer)
- tripé
- bagueta de vidro
- 150ml de água destilada
- 15g de sal (NaCl)
- luva

Procedimento:
Colocamos dentro do becker 150ml de água destilada, depois adicionamos 15g de sal e mexemos com a ajuda da baqueta de vidro. Colocamos na manta de amianto pra aquecer e o termômetro dentro. De 30 em 30s íamos medindo as temperaturas.

Registros:
0s - 20ºC
30s - 21ºC
60s - 31ºC
90s - 40ºC
120s - 46ºC
150s - 52ºC
180s - 68ºC
210s - 69ºC
240s - 77ºC
270s - 89ºC
300s - 94ºC
330s - 95ºC
360s - 97ºC
390s - 98ºC
420s - 98ºC
450s - 97ºC
480s - 96ºC
510s - 98ºC
540s - 98ºC
570s - 99ºC


Conclusão
Conclui-se que, até um certo ponto a temperatura muda rapidamente, enquanto quando está prestes a entrar em abulição, ela se estabiliza e fica no mesmo grau.

*Devido à uma falha técnica, essa experiência não possui gráfico!

ÁCIDO CLORÍDRICO - Nas raspas de magnésio e no alumínio

Introdução

O ácido clorídrico é uma solução aquosa, fortemente ácida e extremamente corrosiva, devendo ser manuseado apenas com as devidas precauções. Ele é normalmente utilizado como reagente químico, e é um dos ácidos fortes que se ioniza completamente em solução aquosa. Uma solução aquosa de HCℓ na concentração de 1 mol/L tem pH = 0. Em sua forma pura, HCℓ é um gás, conhecido como cloreto de hidrogênio.
Em sua forma de baixa pureza e com concentração não informada, é conhecido como ácido muriático (muriático significa pertencente a salmoura ou a sal), sendo vendido sob essa designação para a remoção de manchas resultantes da umidade em pisos e paredes de pedras, azulejos, tijolos e outros.



Cálculos da quantidade de água adicionada
HCℓ - 1mol/L - Nosso grupo = 0,6 mol/L












+ X H2O
Ma =1mol/L
Va =?
Ma . Va = Mb . Vb
1 . Va = 0,6 . 30
V = 18 ml - volume do ácido











Mb = 0,6 mol/L
Vb = 30 ml
Vr = V1 + V2
30 = 18 + V H2O
V H2O = 30 – 18
V H2O = 12 ml


Materiais:
- pêra
- vidro de relógio
- balão volumétrico
- béquer
- HCℓ
- pipeta
- H2O
- alumínio
- raspas de magnésio
- água destilada

Procedimento :
1º- Diluir 18 ml em 12 ml de H2O, com a ajuda da pêra, em um balão volumétrico.
2º- Depois, usa-se o vidro de relógio para colocar pedaços de alumínio e as raspas de magnésio.
3º- Por ultimo, pinga-se a solução de ácido clorídrico em cima de cada material.
OBS: Observar.


Conclusão
H2O + HCℓ + alumínio:
O alumínio permanece do mesmo jeito que antes.
H2O + HCℓ +raspas de magnésio:
O magnésio, ao se juntar com a solução, causou uma reação que borbulha, solta cheiro e fumaça.
Com a solução de 0,2 mol/L, o magnésio passa pela mesma reação, só que mais lentamente.
Podemos concluir que, quanto maior a concentração, mais rápido acontece a reação.

Curiosidade:
Magnésio + fogo:
Produz fumaça, luz intensa e resulta em um pó branco (óxido de magnésio), e é hidroscópico (absorve a água).

CURVA DE AQUECIMENTO - Álcool

1ª experiência no Laboratório

Materiais:
- 150ml de álcool
- 1 termômetro
- 1 manta de aquecimento
- 1 cronômetro
- 1 funil
- 1 balão

Procedimento:
Coloca-se 150ml de álcool dentro do balão com o funil, depois medimos a temperatura inicial que marcava 20°C. Colocamos o balão com o álcool na manta de aquecimento e começamos a marcar de 30 em 30 segundos a temperatura até atingir o ponto de ebulição.

Percebe-se que, de 30 em 30 segundos as medidas são:
inicial: 20ºC
30 segundos: 20ºC
60s: 23ºC
90s: 27ºC
120s: 31ºC
150s: 36ºC
180s: 41ºC
210s: 47ºC
240s: 52ºC
270s: 57ºC
300s: 63ºC
330s: 70º C
360s: 77ºC
390s: 81ºC
420s: 82ºC

Conclusão:
E, finalmente, após 4 minutos, percebemos que a temperatura se estabilizou, marcando 82º C.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

DESCOBRINDO O PONTO DE EBULIÇÃO - Água

Introdução:
O fenômeno da ebulição ocorre quando uma substância passa do estado líquido para o estado gasoso, e é constante para uma mesma substância, nas mesmas condições de pressão. O ponto de ebulição da água no nível do mar é de 100,0°C. Quando um soluto não volátil é dissolvido em água, observa-se que a temperatura de ebulição da solução formada é superior ao valor da temperatura de ebulição da água pura.

Mudança de fase de uma substância pura



No dia 27 de Março de 2009, fomos ao laboratório fazer nossa primeira experiência de química. Tínhamos que fazer a água chegar ao seu ponto de ebulição. Para isso, fizemos os seguintes procedimentos:

: colocar 150ml de água destilada
: medir a temperatura inicial
: aquecer a água e marcar sua temperatura de 30 em 30 segundos
: após a ebulição, esperar 4 minutos e medir sua temperatura.


Materiais:














Registros:

Temperatura Inicial da água:
25°

Temperatura da água de 30 em 30 segundos de aquecimento:
1º 30s: 35°C
2° 30s: 45°C
3º 30s: 52°C
4º 30s: 61°C
5º 30s: 69°C
6° 30s: 78°C
7º 30s: 84°C
8º 30s: 89°C
9º 30s: 92°C
10º 30s: 94°C
11º 30s: 95ºC
Temperatura da água após 4 minutos de ebulição:
72°C

Com base nesses dados, conseguimos construir e elaborar um gráfico e uma tabela:





























C0nclusão:

Percebemos que a água possui um aquecimento crescente até a sua ebulição. Após isso, sua temperatura cai. Além disso, sabemos que a temperatura de ebulição da água mudaria ou para mais, ou para menos, se ela fosse misturada com mais alguma substância.

INTRODUÇÃO

Temperatura & Ebulição:

A Temperatura é um parâmetro físico (uma função de estado) descritivo de um sistema que se associa às noções de frio e calor. Ela, obviamente, possibilita algum líquido a entrar em seu ponto de ebulição. Mas, afinal, o que seria isso? O ponto de ebulição ou temperatura de ebulição é a temperatura em que uma substância passa do estado líquido ao estado gasoso. Cada líquido possui o seu ponto de ebulição, ou seja, uma temperatura que o muda de estado. Nesse bimestre vamos trabalhar com a temperatura e descobrir qual a curva de ebulição de alguns líquidos.